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Suspensão

Quais são as partes que compõe o sistema de suspensão ?

A suspensão de um carro juntamente com o sistema de freios faz parte do que se chama sistema de segurança do veículo.
Exige ao menos uma revisão periódica para verificação de eventuais danos gerados pelas condições não muito propicias de nossas vias.
No que diz respeito as peças a lista é extensa sendo que os principais itens são:

  • Amortecedores
  • Molas
  • Bandejas
  • Pivos
  • Barras e Terminais
  • Juntas homocinéticas

  • De quanto em quanto tempo deve-se fazer a revisão do sistema de suspensão?

    Nos casos onde não se nota nenhum sintoma deve-se verificar a suspensão a cada 3 meses.


    Quando se sabe que é necessário a substituição de algum item de suspensão ?

    Normalmente o sintoma mais comum são os barulhos que aparecem quando se está dirigindo.


    Qual a vida útil de um amortecedor ?

    Em condições normais de uso um amortecedor mantém sua ação original em média durante 40.000 KM, de acordo com especificações do fabricante.


    Qual a função de um amortecedor ?

    Diferentemente do que se pensa a função principal de um amortecedor é limitar o curso de atuação das molas equalizando e balanceando as oscilações do sistema de suspensão e não a de absorver impactos. Esta função é do conjunto de molas que deve sempre ser substituída em conjunto com os amortecedores.


    Quais são os perigos de desgaste excessivo da suspensão ?

  • Maior fadiga do condutor e aumento do tempo de reação
  • Menor estabilidade em curvas
  • A aquaplanagem acontece a uma velocidade 10 % menor que o normal
  • O sistema de ABS não funciona adequadamente sem as rodas tocarem o solo
  • Maior distância de frenagem
  • Aumenta a possibilidade de derrapagem em solo molhado
  • Acentua o desgaste de outros elementos mecânicos
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    Óleo:

    Quando se deve trocar o óleo do veículo?

    Existem diferentes tipos óleo lubrificante. No manual do proprietário constam as especificações para cada modelo de motor e deve ser seguido a orientação do fabricante com relação ao tipo de lubrificante a ser utilizado.

    Os óleos lubrificantes são divididos em:

  • Óleo mineral – 20W40 – troca a cada 3000 KM
  • Óleo mineral – 20W50 – troca a cada 5000 KM
  • Óleo Base Sintética – 15W50 – troca a cada 7000 KM
  • Óleo Sintético – 15W50 – troca a cada 10000 KM

  • O filtro deve ser trocado a cada troca de óleo?

    O filtro pode ser substituído a cada 10000 KM.


    Para que serve o óleo de motor?

    A função principal do óleo de motor é lubrificar as partes de atrito do motor e também resfria-lo.


    Porque deve-se atentar a substituição do filtro de óleo ?

    Durante o processo de lubrificação o óleo acaba carregando impurezas geradas pelo atrito das partes. Estas impurezas são na maior parte das vezes partículas de aço que podem danificar as superfícies por onde este óleo está agindo.
    Como os filtros utilizam uma matéria textil porosa eles retém as partículas que por ventura estejam em suspensão no lubrificante.

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    Escapamentos

    Quais são as partes que compõe um sistema de escapamento ?

    Tubo dianteiro ou Tubo motor
    Catalisador
    Silencioso intermediário
    Silencioso traseiro

    Quais as principais funções de cada uma das partes ?

    Tubo dianteiro ou Tubo motor – é conectado ao motor iniciando a direção dos gases.
    Catalisador – item obrigatório nos veículos, tem como função principal transformar através de reação química os gases nocivos em elementos não contaminantes.
    Silencioso intermediário – é responsável pela primeira redução do nível sonoro, velocidade, temperatura e pressão dos gases.
    Silencioso traseiro – redução final dos níveis de ruídos.

    Quais as principais causas da deterioração do escapamento ?

    Corrosão externa principalmente em ambientes salinos e com alta umidade.
    Combustíveis de má qualidade.
    Impactos em objetos.
    Mal funcionamento do motor.

    Quais os riscos de um escapamento em mal estado ?

    Multa por ultrapassar os limites de ruído.
    Penetração de gases no interior do veículo.
    Acidentes causados por perda de um dos componentes.
    Maior consumo de combustível.Maior índice de poluição do ar.

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    Rondônia Racing supera problemas e termina em primeiro na categoria Estreante

    A cidade de La Rioja, Argentina, foi o destino da 2ª etapa do Rally Dakar Argentina Chile, que largou no dia 3 em Córdoba, com um grid de 150 motos, 25 quadriciclos, 131 carros e 50 caminhões (seis equipes a menos que na 1ª etapa).

    O roteiro teve 687 quilômetros - 355 de trecho cronometrados -, com muitos saltos, curvas e pedras grandes. O percurso alternou montanhas na região de Córdoba e uma grande planície que lembra a caatinga brasileira, com temperatura alcançando os 37 graus. Embora a principal característica fosse o chão duro e rochoso, a areia já começou a dar sinais.

    Após um dia com todos os tipos de situações: chuva e neblina, sol e poeira, a Rondônia Racing, do piloto Julio Bonache e do navegador Lourival Roldan, fechou o dia na 41ª posição. A dupla fez o tempo de 4 horas 46 minutos e 39 segundos. "Tivemos um problema no alternador da picape, e como tudo é eletrônico, faltou bateria e tivemos pane geral. Para não comprometer o equipamento, diminuímos a aceleração para evitar um superaquecimento no motor", contou Bonache. Na classificação Geral, o time ocupa agora a 35ª posição, sendo que na categoria T1 Diesel está em 13º lugar e é líder da categoria Estreante.


    Em 4 de janeiro, acontece a 3ª etapa, entre La Rioja e Fiambala, ainda na Argentina. E definitivamente, a areia entra em cena. Dunas de aproximadamente 30 metros serão os maiores desafios do dia. Os participantes deverão estar preparados para atravessar tempestades de areia, que são muito comuns na região.

    "Agora sim o ‘bicho começa a pegar’, mas ainda não estaremos no pior do rali. Essas areias são apenas o começo antes de entrarmos no Deserto do Atacama, a partir da 4ª etapa", declarou Bonache. "Treinamos bastante subidas e descidas de dunas íngremes, posição e alinhamento do volante, controle do acelerador e freio, retomadas de velocidade e visualização do caminho a ser seguido", explicou consciente o piloto.

    De acordo com Roldan, são muitos os detalhes a serem lembrados durante a etapa. "É preciso lidar com a adrenalina, controlar a ansiedade e não esquecer as técnicas que devem ser aplicadas em cada tipo de situação. Todas as manobras deverão ser realizadas de forma automática. Isso minimizará os nossos problemas", ponderou o navegador, que faz a sua sétima participação no Dakar.

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    Dakar 2010: Volkswagen amplia liderança

     
    Volkswagen continua na liderança do Rally Dakar 2010, após concluir a sexta das 14 etapas da competição, com três veículos Race Touareg. A dupla Carlos Sainz/Lucas Cruz (E / E), que assumiu a liderança ontem (6/1), ampliou sua vantagem de 4min 37s para 15min 24s. Seus companheiros de equipe Nasser Al-Attiyah/Timo Gottschalk (Q / D) e a dupla Mark Miller / Ralph Pitchford (E.U.A. / ZA) asseguraram a segunda e a terceira colocação respectivamente a bordo de outros Race Touareg.

    Quase no final da etapa de 418km de Antofagasta para Iquique, no deserto chileno do Atacama, a dupla Miller/Pitchford preprarava-se para assumir o segundo lugar no ranking geral. No entanto, nos últimos 25 quilômetros, a vantagem temporária na classificação geral de 3min19s sobre Al-Attiyah foi revertida para uma diferença de 2min 23s atrás desse piloto.

    A Volkswagen, no entanto, registrou um acidente na sexta etapa: A dupla brasileira Maurício Neves / Clécio Maestrelli ficou fora da competição após um capotamento com seu veículo. O piloto e o co-piloto estão em bom estado, considerando as circunstâncias do acidente. Maurício Neves foi levado para um hospital para uma avaliação completa.

    Kris Nissen (diretor da Volkswagen Motorsport)
     
    "No âmbito da competição, o dia corria bem para todos nós. Os três Race Touareg passavam muito bem por essa etapa apesar das extremas dificuldades mencionadas pelos pilotos. A navegação era difícil e o tipo de areia fina ("fesh-fesh") exigia muita habilidade dos motoristas. Amanhã teremos de enfrentar um percurso de 600 quilômetros, o maior de todos, antes do dia de descanso. A etapa de hoje trouxe um choque para todos nós: nossa dupla brasileira sofreu um sério capotamento. Enquanto o co-piloto Clécio Maestrelli não sofreu ferimento, o piloto Maurício Neves reclamou de dores no peito e, portanto, foi levado para um hospital para um exame médico. O fato de que nenhum deles sofreu qualquer lesão grave mostra que o veículo Race Touareg` é muito forte e resistente."

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    Porsche GT3 R é apresentado



    A Porsche anuncia uma novidade destinada especialmente às equipes particulares para a temporada automobilística de 2010. Apresentando mundialmente no dia 14 de janeiro, na exposição de carros de corrida Autosport International, em Birmingham, na Inglaterra, o novo Porsche 911 GT3 R, entregue aos clientes pronto para correr, substitui o Porsche 911 GT3 Cup S na linha de modelos da Porsche Motorsports nas diversas categorias regulamentadas pelas normas internacionais do FIA GT3.

    Concebido com o propósito de melhorar a dirigibilidade e facilitar a condução, o 911 GT3 R possui um novo motor boxer de 6 cilindros que lhe garante uma potência de 480 cv, transmitida ao eixo traseiro por meio de um câmbio sequencial de seis marchas. “Desde que anunciamos nossa intenção de lançar o 911 GT3 R, houve uma enorme demanda pelo carro”, diz Uwe Brettel, diretor de vendas da divisão de motorsports da Porsche. “A quantidade de veículos GT3 R que havíamos previsto para 2010 já foi totalmente vendida”, comenta. A partir da metade deste ano, as equipes privadas de todo o mundo receberão seus 911 GT3 R, cujo preço básico é de € 279.000.

    O desenvolvimento do 911 GT3, que pesa 1.200 kg, é baseado no Porsche 911 GT3 Cup, apresentado em setembro de 2009 para as corridas monomarca. Graças a um aumento da cilindrada (de 3,6 para 3,8 litros), o GT3 R desenvolve 30 cv de potência a mais que seu antecessor, utilizado até o último ano. Ambos os modelos se baseiam na concepção de chassi do esportivo 911 GT3 RS, destinado às competições.

    Equipado com sistema de freios ABS, controle de tração e acelerador eletrônico, o 911 GT3 R permite que seu dono se adapte melhor a seu estilo e aproveite o que de melhor ele tem para oferecer. Os arcos das rodas mostram uma banda de rodagem maior que a do modelo anterior. A parte baixa da carrocería do GT3 R é totalmente coberta e possui um difusor traseiro. O aerofólio traseiro também oferece mais possibilidades de ajuste que no 911 GT3 Cup S.

    A suspensão esportiva, altamente evoluída, oferece diversas posibilidades de regulagem. Na parte dianteira, há os dispositivos McPherson, passíveis de regulagem de altura, equipados com molas duplas variáveis bidirecionais, da marca Sachs. Na parte traseira, o GT3 R conta com uma subestrutura montada rigidamente, com um braço regulável, permitindo ajustar a suspensão em diversas alturas, além dos amortecedores bidirecionais e das molas helicoidais duplas Sachs.
     

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    Arrefecimento

    O que é arrefecimento?

    Todos os motores de veículos são máquinas geradoras de calor (motores de combustão interna), assim foi criado o sistema de arrefecimento para controlar essa quantidade de calor.

    Quais são as partes de um sistema de arrefecimento?

    Radiador
    Líquido de arrefecimento (água + Aditivo)
    Bomba d’água
    Mangueiras
    Válvula termostática
    Interruptor térmico da ventoinha
    Ventoinha
    Sensores de temperatura
    Reservatório e tampa

    Qual é a função de cada produto?

    Radiador = diminuir a temperatura do líquido que sai do motor
    Líquido = elevar o ponto de ebulição e congelamento da água, lubrificar e proteger contra a corrosão
    Bomba d’água = circular o líquido para todo o sistema;
    Mangueiras = interligar motor com radiador e reservatório;
    Válvula termostática = controlar o fluxo de líquido e a temperatura do motor;
    Interruptor = ligar e desligar a ventoinha;
    Ventoinha = resfriar o líquido no radiador;
    Sensores = indicar a temperatura ao painel e ao computador do veículo.

    Qual é a temperatura de trabalho do motor?

    Os veículos mais antigos trabalhavam com temperatura de 80 graus celsius aproximadamente, hoje é bem maior, vai de 100 até 120 graus celsius, dependendo do projeto do motor. Com esse aumento na temperatura de trabalho do motor foi possível conseguir uma potência de 60 cv (cavalos) num motor 1.0 (popular).

    Então o controle da temperatura é importante?

    Sim, sem dúvida!!!
    Um motor trabalhando numa temperatura correta conforme projetado pelas montadoras vai gerar a potência máxima, economizar combustível e emitir menos poluentes. Além de manter a temperatura ideal do óleo lubrificante evitando assim atritos e desgastes prematuros.

    Posso alterar a temperatura do motor em locais mais quentes ou mais frios?

    Jamais!!! O motor foi projetado para trabalhar em qualquer local do País, de Norte a Sul. Já imaginou o que aconteceria com você se alterassem a temperatura de seu corpo?

    O que eu devo fazer então?

    Em primeiro lugar é seguir as instruções do manual do veículo!
    Manual do veículo? O que é isso?
    É aquele livrinho que recebemos quando compramos o veículo cheio de desenhos e letras e que nunca lemos.

    Hoje a preocupação com o controle de temperatura do motor aumentou?

    Sim, como os motores trabalham com temperaturas mais altas (acima de 100 graus celsius), são necessários maiores cuidados com a manutenção. Uma pesquisa realizada recentemente indicou que 80% dos veículos quebrados na serra do mar estavam com problemas relacionados ao sistema de arrefecimento.

    Então eu tenho que gastar mais dinheiro com o meu veículo?

    Sim! e Não!
    Sim, se a manutenção for corretiva, ou seja o motor já ferveu e ocasionou vários estragos que poderiam ser evitados;
    Não, se a manutenção for preventiva, ou seja foram tomadas algumas ações para que se evite que o motor ferva.

    Resumindo

    1) Estar sempre atento ao marcador de temperatura do painel (parece óbvio mas muitos não sabem que existe);
    2) Verificar uma vez por semana o nível do líquido no reservatório de expansão sempre com o motor frio;
    Obs: Atenção, caso necessite sempre completar o líquido, pode existir algum vazamento no sistema.
    3) Apesar da gentileza do frentista não deixe-o abrir o reservatório ou radiador com o motor quente e nem completar com água fria toda vez que for abastecer. Além de riscos de queimadura, pode danificar o sistema.
    4) Trocar o líquido de arrefecimento a cada 30.000 Km. Assim como o óleo do motor o líquido perde suas características com o tempo e uso. É necessário a troca pois assim o motor vai economizar combustível, atingir potência máxima, emitir menos poluentes e reduzir o atrito e desgastes prematuros.
    5) Verificar os componentes do sistema quando da troca do líquido realizar a manutenção preventiva do sistema, verificar em que condições estão os componentes, caso estejam com mau funcionamento providencie a troca, estudos provam que a manutenção preventiva reduz drasticamente as despesas com um veículo.
    6) O sistema de arrefecimento é complexo, envolve muitos componentes e para uma boa manutenção exige um trabalho de profissionais capacitados.

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    Carroceria

    Na sua expressão mais simples um automóvel é uma viga suportada em cada extremidade pôr rodas, pelo que deve ser suficientemente forte para não dobrar na parte central, isto é, ser resistente à flexão. Um automóvel deve também ser resistente aos esforços de torção impostos pelas irregularidades do pavimento sobre o qual roda e a determinadas cargas, tais como o peso do motor, o impulso das molas e pequenos embates, para que uma estrutura seja resistente, sem ser muito pesada, os materiais que a compõe devem ser utilizados com um máximo de eficiência.
    A carroceria deve, contudo, para além de ser resistente, proporcionar espaço para os ocupantes do automóvel e para as bagagens e também proteger aqueles em caso de acidentes. Uma carroceria demasiadamente rígida, absorverá pouca energia resultante do impacto numa colisão, aumentando assim a que é transmitida aos ocupantes do veículo. Por outro lado, uma carroceria demasiadamente fraca pode abater-se sobre estes.
    O movimento do automóvel é contrariado pela resistência do ar e dos pneus. A resistência imposta pelo ar aumenta proporcionalmente com o quadrado da velocidade; por exemplo: se a velocidade duplicar, a resistência ao avanço quadruplica, e se a velocidade triplicar, a resistência passa a ser nove vezes maior.
    O efeito da resistência do ar poderia ser reduzido caso a carroceria apresentasse a forma de uma gota de água quando cai, forma impraticável devido à limitação do espaço destinado aos ocupantes. Foi necessário encontrar uma solução de compromisso entre essa forma ideal e das carrocerias antigas, com para brisas verticais e faróis exteriores, que opunham uma grande resistência ao avanço.
    A carroceria deve proteger os ocupantes contra as inclemências do tempo e também ser resistente a estas. Se a carroceria for de aço, o fabricante tem de evitar não só as zonas onde possa alojar–se umidade, que provocaria a formação de ferrugem, mas também o emprego de determinados metais em contato com o aço, do que resultaria corrosão por ação eletroquímica.
     






    A forma básica da carroceria é a de uma cabina fechada, com duas ou quatro portas e um compartimento para bagagem normalmente atrás.Os pick-ups, com amplo espaço para carga, torna-se cada vez mais popular. O automóvel de cinco portas é uma bem sucedida concepção daquele tipo de veículo.

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    Direção

    Para dirigir um automóvel recorre-se ao volante, que vira as rodas da frente na direção pretendida, seguindo as rodas de trás a trajetória daquelas.
    Haveria várias desvantagens – a principal das quais seria a instabilidade – em orientar as rodas traseiras. Numa bicicleta, a direção é comandada pelo guidon. Num automóvel, contudo, o motorista não teria força suficiente para comandar as rodas da frente se estas estivessem diretamente ligadas ao volante. Assim, o sistema de direção inclui um mecanismo de redução e , às vezes, um dispositivo de assistência mecânica para multiplicar o esforço que o motorista aplica ao volante.



     
    São requisitos fundamentais, em qualquer mecanismo de direção, a facilidade de manobra e a tendência das rodas da frente para se endireitarem após descreverem uma curva. A direção também não deve transmitir ao motorista os efeitos das irregularidades do pavimento, embora deva proporcionar-lhe uma certa sensibilidade a esses efeitos.
    Na coluna de direção, que aloja o eixo da direção e serve de apoio a este, estão montados, às vezes, alguns comandos, tais como a alavanca das mudanças de marchas, os interruptores das luzes e o botão da buzina. O comutador dos faróis encontra-se, com freqüência, montado sob o volante , ficando o comando do pisca – pisca, por vezes, no lado oposto. Estes dois comandos podem também estar combinados numa só alavanca, bem como o comando do limpador do pára brisa que também nos carros modernos é montado junto ao volante.
    Alguns automóveis apresentam uma coluna de direção ajustável. A parte superior, onde se encontra o volante, pode ser deslocada telescopicamente para cima e para baixo e, em alguns casos, pode ser inclinada para se adaptar à estrutura e posição do motorista.
    A coluna da direção pode ser construída de modo a ceder ou dobrar em caso de colisão. Por exemplo, no sistema AC Delco a coluna tubular é constituída por uma rede metálica que, apesar de resistir à torção, cede e absorve energia quando comprimida longitudinalmente. O eixo da direção apresenta uma união telescópica. Em outro sistema o eixo está dividido em seções, ligadas entre si por cardans, cujo eixo geométrico não é comum.
    Os eixos dianteiros de seção perfilada dos automóveis antigos possuíam pinos nos quais giravam as mangas de eixo para dirigir as rodas. Alguns dos primeiros sistemas de suspensão independente possuíam ainda um pino mestre da manga de eixo entre as forquilhas que servia de apoio ao elemento giratório.
    Em muitos casos, o sistema rotativo pôr pino mestre da manga de eixo substituído por um par de rótulas ou pivôs entre as quais se encontra o elemento giratório.




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    Sistema elétrico









    Cerca de 1000 metros de fio unem os componentes elétricos num automóvel atual. Todos os fios da instalação, à exceção das ligações à massa, à bateria e aos cabos de alta tensão da ignição, apresentam cores diversas, que correspondem a um código de identificação. Na maioria dos automóveis, o código está normalizado a fim de permitir reconhecer rapidamente os diferentes circuitos ao efetuar-se qualquer reparação.
    A bateria atua como reservatório de energia que fornece ao sistema quando o motor está parado; quando trabalha a um regime superior da marcha lenta, o alternador supre todas as necessidades de energia do automóvel e carrega a bateria. Para manter o motor do automóvel em funcionamento são apenas solicitados alguns elementos do sistema elétrico; os restantes fazem funcionar as luzes, limpadores de para brisas e outros acessórios. Alguns destes, como a buzina, por exemplo, são considerados obrigatórios por lei, sendo muitos outros considerados extras.
    Instalação dos diferentes circuitos – A corrente do sistema elétrico de um automóvel é fornecida pela bateria – quando o motor não esta funcionando – e pelo gerador, normalmente um dínamo que foi substituído por um alternador, que fornece a corrente necessária para o número, sempre crescente, de acessórios elétricos que os automóveis modernos incluem.
    Sempre que o motor estiver parado, toda a corrente utilizada tem a voltagem (tensão) da bateria (normalmente 12 volts). Com o alternador em funcionamento, a corrente é utilizada aproximadamente à tensão de 14,8 volts, exceto a que é fornecida às velas de ignição, que é elevada para mais de 30 000 volts por meio de sistema da ignição.
    Uma das principais funções do sistema elétrico consiste em produzir a faísca, que permite a explosão, nos cilindros, da mistura comprimida a gasolina e o ar, além de tornar possível o arranque do motor térmico por meio do motor de arranque. O sistema elétrico de um veículo está dividido em circuitos, cada um dos quais com diferentes funções básicas e comandos. São eles o circuito de ignição, o circuito de arranque, o circuito da carga da bateria, o circuito das luzes e os circuitos acessórios, por vezes, comandado pelo interruptor da ignição e, na maior parte dos casos, protegidos por um fusível.
    Um fusível fundido (queimado) indica, quase sempre, que há uma avaria em qualquer outro ponto que não seja o próprio fusível, tal como sobrecarga de um circuito (partindo-se do principio de que foi utilizado o fusível adequado). Os componentes elétricos de um automóvel estão ligados através de interruptores a um dos lados da bateria, estando o outro lado ligado à carroceria ou ao chassi, isto é, à massa. Deste modo, o circuito de qualquer componente completa-se através da carroceria que desempenha naquele a função de um fio, o do retorno à massa.
    Este processo de ligação à massa não só economiza cerca de 30 metros de fio de cobre, mas também reduz a possibilidade de interrupção no circuito e simplifica a localização de avaria e a instalação de extras. Recorre-se a fios de diferentes diâmetros para possibilitar a passagem da corrente necessária, sem causar aquecimento do fio. Assim, na ligação entre o motor de arranque e a bateria, por exemplo, utiliza-se um fio de diâmetro muito maior que as dos restantes fios, porque a corrente que o atravessa chega a atingir de 300 a 400 A. Nos esquemas elétricos, as cores dos fios são normalmente indicadas por meio de letras.


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    Suspensão

    Se o pavimento das faixas de rodagem oferecesse perfeitas condições de rolamento, os automóveis não necessitariam de um sistema complexo de suspensão para proporcionar conforto aos seus ocupantes. Um bom sistema de suspensão deve incluir molejamento e amortecimento. O primeiro consiste na resistência elástica a uma carga e o segundo na capacidade de absorver parte da energia de uma mola após esta ter sido comprimida.
    Se esta energia não for absorvida, a mola ultrapassará bastante a sua posição original e continuará a oscilar para cima e para baixo até que essas oscilações cessem.
    O amortecimento converte a energia mecânica em energia calorífica. Para reduzir o ruído e aumentar a suavidade, as molas são montadas sobre borracha. O sistema de suspensão inclui ainda almofadadas dos bancos, que também protegem contra as vibrações.
    As dimensões das rodas constituem um fator importante para uma marcha suave. Uma roda grande transporá a maioria das irregularidades do pavimento; contudo, não é viável uma roda suficientemente grande para anular os efeitos de todas essas irregularidades. Uma roda não deverá também ser tão pequena que caiba em todos os buracos da superfície da faixa de rodagem o que resultaria numa marcha irregular.
     







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    Freios

    Um freio funciona graças ao atrito resultante do contato entre um elemento não rotativo do veículo e um disco ou tambor (polia) que gira com a roda. O atrito produz a força necessária para reduzir a velocidade do automóvel ao converter em calor que se dissipa no ar a energia mecânica do veículo.
    Durante muitos anos, a parte rotativa do freio constituiu num tambor ao qual podiam ser aplicados dois tipos de mecanismo de atrito: uma cinta exterior que se contraía à volta do tambor ou sapatas interiores que se expandiam contra a superfície interior do tambor. Um revestimento (lona) resistente ao calor, contendo amianto, estava fixo à cinta ou as sapatas.
     


    Os freios de tambor com expansão interior são ainda utilizados em grande quantidade de automóveis; por vezes, apenas nas rodas traseiras, caso em que se recorre aos freios de discos nas rodas dianteiras. Nos sistemas mais atuais, o pedal do freio está ligado a quatro rodas, enquanto o freio de mão bloqueia apenas as rodas traseiras, a alavanca do freio de mão esta equipada com um sistema de serrilha que permite manter o automóvel travado, mesmo quando se encontra estacionado.
    Os freios de tambor são desenhados e fabricados de modo que a chuva, a neve, o gelo ou as impurezas de estradas de terra, já que a umidade reduz, substancialmente, o atrito entre o revestimentos das sapatas e o tambor. Contudo, a blindagem que protege o tambor não é estanque em caso de imersão na água, pelo que, após a passagem através de um pavimento inundado, o motorista deverá aplicar o uso dos freios para que o atrito e o calor os sequem.
    O sobre aquecimento diminui, contudo, a eficácia dos freios de tambor e, quando excessivo, inutilizará para sempre as suas lonas. Pode também se suceder uma perda temporária de eficácia durante uma frenagem prolongada, tal como acontece numa longa descida. Os freios a disco estão mais expostos ao ar e dissipam o calor mais rapidamente do que os freios de tambor, sendo por conseguintes, mais eficazes em caso de sobre aquecimento ou utilização prolongada. Na maioria dos automóveis de elevada potência, os freios de disco são utilizados, usualmente, somente nas rodas dianteiras.
    Um freio a disco funciona como um freio de bicicleta, que é constituído por um bloco de frenagem de cada lado da roda, os quais as apertam.
    O freio a disco de um automóvel também apresenta um par de placas de atrito, as pastilhas; estas, contudo, em vez de atuarem diretamente sobre a roda, atuam sobre duas faces de um disco metálico que gira solidário com ela.
    O tempo que o motorista demora para parar o seu automóvel depende da rapidez dos seus reflexos e do tempo necessário para que os freios imobilizem o veículo. Durante o período de tempo em que o motorista reage ao estímulo – cerca de dois terços de segundo na maioria dos casos -, o automóvel percorre uma determinada distância, a distância de reação.
    O quadro mostra as distâncias percorridas, durante os tempos de reação e de frenagem, por automóveis de dimensões médias, equipados com freios de 60% e 80% de eficácia e a uma velocidade de deslocamento de 50 km/h, 80 km/h e 110 km/h.



    A eficiência dos freios devidamente regulados e em boas condições deverá ser, pelo menos, de 80%; contudo, para obter as distâncias de frenagem indicadas, os pneus devem aderir devidamente à estrada. Normalmente é difícil avaliar a possibilidade de aderência ao pavimento apenas pelo aspecto deste e, por isso, é sempre aconselhável utilizar cuidadosamente os freios em condições de chuva ou gelo.


    Teoricamente, o esforço de frenagem deveria ser distribuído entre as rodas dianteiras e as traseiras, de acordo com o peso que elas suportam. Esta distribuição varia de acordo com o modelo do automóvel (de motor na frente ou na parte traseira do veículo, por exemplo), com o número de seus ocupantes e com a quantidade de bagagem. Contudo, em conseqüência da frenagem, uma parte do peso é transferida para frente e acrescentada à carga que estão sujeitas às rodas da frente, reduzindo-se assim a carga sobre as de trás.
    Quando se aplicam os freios a fundo, a transferência de peso é maior, tendendo as rodas de trás a bloquear-se, o que, freqüentemente, provoca derrapagem lateral da parte de trás do automóvel. Se as rodas da frente ficarem imobilizadas primeiro, o automóvel deslocar-se-á em linha reta, perdendo-se, contudo, o domínio da direção. Em pavimentos escorregadios, é mais provável que as rodas fiquem bloqueadas em conseqüência de uma travagem a fundo e, nessas condições, o motorista deverá sempre utilizar cautelosamente os freios.
    Ao projetar o automóvel, os engenheiros equilibram o efeito da frenagem entre as rodas da frente e as de trás, tendo em conta a distribuição de peso nas condições médias de utilização. Perda de rendimento – O aquecimento excessivo dos freios, em conseqüência de frenagens repetidas ou prolongadas, pode provocar a perda da eficácia destes. O calor origina alterações temporárias nas propriedades de fricção do material utilizado nas pastilhas e nas lonas de freios, tornando estes menos eficazes à medida que aquecem.
    Se um freio for sujeito a maiores esforços que os restantes poderá perder mais rapidamente a sua eficiência, do que resulta uma frenagem desigual, capaz de provocar uma derrapagem.
    Os sistemas hidráulicos baseiam-se no fato de os líquidos serem praticamente incompressíveis. Uma pressão aplicada em qualquer ponto de um fluído transmite-se uniformemente através deste. Um dispositivo de pistão e cilindro acionado por um pedal pode ser utilizado para gerar pressão numa extremidade de um circuito hidráulico, num sistema de freios de um automóvel. Esta pressão do fluído pode assim mover outro pistão situado na extremidade oposta do sistema e acionar o freio.
    Em geral, a maior parte do esforço de frenagem atua sobre as rodas da frente, já que o peso do veículo é deslocado para a frente quando os freios são acionados. Por conseguinte, são utilizados nos freios da frente os pistões de diâmetro maior.


    Em todos os automóveis atuais, o pedal do freio aciona hidraulicamente os freios. A ligação mecânica por meio de tirantes ou cabos ou por meio de ambos está reservada para o sistema de freio de mão, normalmente utilizado apenas após a parada do automóvel. Um sistema hidráulico de freio apresenta várias vantagens sobre um sistema acionado mecanicamente. É silencioso, flexível e auto lubrificado e assegura a aplicação de forças de frenagem automaticamente igualadas em ambos os lados do automóvel.
    O pedal de freio está ligado, por meio de uma haste curta ao cilindro mestre. Quando o motorista pressiona o pedal, a haste faz mover o pistão no interior do cilindro mestre, empurrando o fluido hidráulico e forçando-o, através dos tubos, passar para os cilindros do freio das rodas, que aciona os freios. Uma válvula de retenção existente na extremidade de saída cilindro mestre mantém-se sempre uma ligeira pressão no circuito dos freios, a fim de impedir a entrada do ar.


    Quando se deixa de exercer pressão sobre o pedal, o cilindro mestre entra em ligação com um depósito de onde o fluído flui pela ação da gravidade, o que não só compensa qualquer perda de fluído, mas também permite a sua expansão e contração devido às variações de temperatura. É importante verificar, de vez em quando, o nível do fluído no reservatório.
    Alguns automóveis possuem circuitos hidráulicos independentes para as rodas da frente e para as de trás, tendo cada um dos circuitos o seu cilindro mestre. Assim, se ocorrer alguma falha de pressão num dos circuitos, o outro continuará funcionando.



    A força exercida pelo motorista no pedal do freio é aplicada ao pistão do cilindro mestre depois de multiplicada por efeito de alavanca e, em seguida, transmitida pelo fluído até aos pistões dos cilindros do freio, onde é novamente multiplicada, em virtude de o diâmetro destes ser superior ao diâmetro do cilindro mestre. Neste diafragma, onde as dimensões aparecem aumentadas para melhor compreensão, o curso do pedal é 3,5 vezes superior ao pistão do cilindro mestre que, por seu turno, é 1,25 e 2,5 vezes maior do que os cursos dos pistões dos cilindros do freio. Assim, estes pistões aplicam uma força maior percorrendo, contudo, um curso menor.
    Funcionamento conjunto dos cilindros – A pressão necessária para acionar os freios hidráulicos é gerada no cilindro mestre. Uma haste, movida pelo pedal dos freios, obriga o pistão a avançar.
    O fluído passa então através da válvula de retenção e dos tubos para os cilindros do freio, onde os pistões, acionados pela pressão, atuam sobre os freios. A pressão de frenagem é igual e simultânea em todas as rodas.










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    Transmissão

    A transmissão comunica às rodas a potência do motor transformada em energia mecânica. Num automóvel convencional, com motor dianteiro, a transmissão tem inicio no volante do motor e prolonga-se através da embreagem, da caixa de câmbio, do eixo de transmissão e do diferencial até as rodas de trás.
    Os automóveis com motor à frente e com tração dianteira ou com o motor atrás e tração nas rodas de trás dispensam o eixo transmissão sendo, neste caso, o movimento transmitido por meio de eixos curtos.
    A embreagem, que se situa entre o volante do motor e a caixa de cambio, permite desligar a energia motriz da parte da parte restante da transmissão para libertar esta do torque quando as mudanças são engrenadas ou mudadas.



    Função da caixa de câmbio – Um automóvel, quando se movimenta ou sobe uma encosta, necessita de um torque superior àquele de que precisa quando se desloca a uma velocidade constante numa superfície plana. A caixa de câmbio permite ao motor fornecer às rodas a força motriz apropriada a todas as condições de locomoção. Assim, quanto maior for o número de rotações ao virabrequim em relação ao número de rotações das rodas, maior será a força motriz transmitida às rodas, verificando-se, ao mesmo tempo, uma proporcional redução da velocidade do automóvel. Várias engrenagens são utilizadas para permitir uma ampla gama de desmultiplicações, ou reduções.
    A transmissão final, ou conjunto do eixo traseiro inclui um mecanismo – o diferencial – que permite às rodas girarem a diferentes velocidades. A energia mecânica é finalmente transmitida às rodas motrizes por meio de um semieixo existente em cada um dos lados do diferencial.

    Transmissão automática – Os automóveis apresentam, geralmente, uma embreagem acionada por um pedal e uma alavanca de mudanças.
    Existem, contudo, outros sistemas de transmissão: transmissão semiautomática ou totalmente automática. No primeiro caso, o motorista apenas tem de selecionar as mudanças; já no segundo caso, as mudanças são selecionadas mudadas por meio de um mecanismo de comando que funciona de acordo com a velocidade do automóvel e com a utilização do acelerador.
    Além da disposição de motor dianteiro e tração traseira, existem outros sistemas que dispensam o eixo de transmissão pelo fato de incluírem um motor que forma conjunta com a caixa de cambio e o diferencial.


    Tal conjunto pode ser montado longitudinal ou transversalmente em relação ao chassi e mover as rodas, quer seja a da frente, quer seja a de trás. Quando o motor é montado transversalmente, não é necessária qualquer alteração (90º) da direção do movimento, pois todos estão paralelos aos eixos das rodas.
    O diferencial faz parte integrante da caixa de cambio ou está ligado a esta que, por sua vez, está fixa ao chassi. Desta forma, num piso regular, as rodas podem subir e descer em relação ao diferencial.
    Todos os automóveis com tração à frente e também alguns com tração traseira, apresentam cardans ou homocinéticas nas extremidades dos semi eixos. Nos automóveis com tração dianteira estas homocinéticas suplementares são necessárias para que as rodas possam girar quando se muda de direção.


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    Motor

    O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da gasolina em energia mecânica, capaz de imprimir movimento nas rodas. O carburante, normalmente constituído por uma mistura de gasolina e ar (a mistura gasosa), é queimado no interior dos cilindros do motor.
    A mistura gasosa é formada no carburador ou calculada pela injeção eletrônica, nos motores mais modernos, e admitida nas câmaras de explosão. Os pistões, que se deslocam dentro dos cilindros, comprimem a mistura que é depois inflamada por uma vela de ignição. À medida que a mistura se inflama, expande-se, empurrando o pistão para baixo.
    O movimento dos pistões para cima e para baixo é convertido em movimento rotativo pelo virabrequim ou eixo de manivelas o qual, por seu turno, o transmite às rodas através da embreagem, da caixa de câmbio, do eixo de transmissão e do diferencial. Os pistões estão ligados ao virabrequim pelas bielas. Uma árvore de cames, também conhecida por árvore de comando de válvulas, movida pelo virabrequim, aciona as válvulas de admissão e escapamento situadas geralmente na parte superior de cada cilindro.






    A energia inicial necessária para por o motor em movimento é fornecida pelo motor de arranque. Este engrena numa cremalheira que envolve o volante do motor, constituído por um disco pesado, fixado à extremidade do virabrequim ou árvore de manivelas.
    O volante do motor amortece os impulsos bruscos dos pistões e origina uma rotação relativamente suave ao virabrequim. Devido ao calor gerado por um motor de combustão interna, as peças metálicas que estão em contínuo atrito engripariam se não houvesse um sistema de arrefecimento.
    Para evitar desgastes e aquecimento excessivos, o motor inclui um sistema de lubrificação. O óleo, armazenado no cárter sob o bloco do motor, é obrigado a circular sob pressão através de todas as peças do motor que necessitam de lubrificação.





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