
A cidade de La Rioja, Argentina, foi o destino da 2ª etapa do Rally Dakar Argentina Chile, que largou no dia 3 em Córdoba, com um grid de 150 motos, 25 quadriciclos, 131 carros e 50 caminhões (seis equipes a menos que na 1ª etapa).
O roteiro teve 687 quilômetros - 355 de trecho cronometrados -, com muitos saltos, curvas e pedras grandes. O percurso alternou montanhas na região de Córdoba e uma grande planície que lembra a caatinga brasileira, com temperatura alcançando os 37 graus. Embora a principal característica fosse o chão duro e rochoso, a areia já começou a dar sinais.
Após um dia com todos os tipos de situações: chuva e neblina, sol e poeira, a Rondônia Racing, do piloto Julio Bonache e do navegador Lourival Roldan, fechou o dia na 41ª posição. A dupla fez o tempo de 4 horas 46 minutos e 39 segundos. "Tivemos um problema no alternador da picape, e como tudo é eletrônico, faltou bateria e tivemos pane geral. Para não comprometer o equipamento, diminuímos a aceleração para evitar um superaquecimento no motor", contou Bonache. Na classificação Geral, o time ocupa agora a 35ª posição, sendo que na categoria T1 Diesel está em 13º lugar e é líder da categoria Estreante.
O roteiro teve 687 quilômetros - 355 de trecho cronometrados -, com muitos saltos, curvas e pedras grandes. O percurso alternou montanhas na região de Córdoba e uma grande planície que lembra a caatinga brasileira, com temperatura alcançando os 37 graus. Embora a principal característica fosse o chão duro e rochoso, a areia já começou a dar sinais.
Após um dia com todos os tipos de situações: chuva e neblina, sol e poeira, a Rondônia Racing, do piloto Julio Bonache e do navegador Lourival Roldan, fechou o dia na 41ª posição. A dupla fez o tempo de 4 horas 46 minutos e 39 segundos. "Tivemos um problema no alternador da picape, e como tudo é eletrônico, faltou bateria e tivemos pane geral. Para não comprometer o equipamento, diminuímos a aceleração para evitar um superaquecimento no motor", contou Bonache. Na classificação Geral, o time ocupa agora a 35ª posição, sendo que na categoria T1 Diesel está em 13º lugar e é líder da categoria Estreante.

"Agora sim o ‘bicho começa a pegar’, mas ainda não estaremos no pior do rali. Essas areias são apenas o começo antes de entrarmos no Deserto do Atacama, a partir da 4ª etapa", declarou Bonache. "Treinamos bastante subidas e descidas de dunas íngremes, posição e alinhamento do volante, controle do acelerador e freio, retomadas de velocidade e visualização do caminho a ser seguido", explicou consciente o piloto.
De acordo com Roldan, são muitos os detalhes a serem lembrados durante a etapa. "É preciso lidar com a adrenalina, controlar a ansiedade e não esquecer as técnicas que devem ser aplicadas em cada tipo de situação. Todas as manobras deverão ser realizadas de forma automática. Isso minimizará os nossos problemas", ponderou o navegador, que faz a sua sétima participação no Dakar.
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